quarta-feira, 14 de setembro de 2011

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INGLÊS

Por que seu filho deve aprender inglês?

Descubra por que aprender a língua inglesa é importante para a formação do seu filho 

Foto: O inglês é uma ferramenta muito importanteno aprendizado da criança
O inglês é uma ferramenta muito importante no aprendizado das crianças
O inglês está em todo lugar. No nome de lojas e de produtos, nas músicas que tocam nas rádios, nos programas que assistimos na televisão e, claro, na internet... E isso não acontece só no Brasil. O mundo atual, ou pelo menos o mundo ocidental, está conectado por meio da língua inglesa e saber se comunicar nesse idioma pode ser decisivo para a vida profissional - e até pessoal - de seu filho no futuro. "O inglês assumiu uma importância enorme. Tornou-se a língua de referência para a comunicação, tanto para negócios, quanto para lazer", diz Rita Botter, coordenadora de inglês do colégio Vera Cruz, em São Paulo.

Você ainda tem dúvidas sobre seu filho aprender uma segunda língua? E por que optar pelo inglês? Esta matéria ajuda a responder algumas dessas questões!
Para ler, clique nos itens abaixo:
1. Qual a importância de uma segunda língua?
"Só de aprender outro idioma, a pessoa ganha em seu desenvolvimento mental", diz Rita Botter, coordenadora de inglês do colégio Vera Cruz. A aprendizagem ajuda a desenvolver a criatividade e o raciocínio, melhora a concentração e as habilidades de memória. As crianças que aprendem um segundo idioma têm mais facilidade de aprender novos idiomas, pois o cérebro já conheceu outras possibilidades de estruturar frases. "O maior privilégio do aluno é a possibilidade de ter contato com outras culturas e se comunicar com indivíduos que não falam a sua língua. Tudo isso, sem a necessidade de viajar", completa Rita.
2. Por que o inglês é tão importante?
O inglês é hoje o idioma mais utilizado para a comunicação intercultural. É a língua do mundo globalizado, da internet e das redes sociais. Isso é o que diz Lizika Goldcheleger, gerente do departamento acadêmico da escola Cultura Inglesa. "O inglês permite a comunicação com pessoas de outros países e proporciona maior acesso à cultura e ao lazer", comenta Paula Giannini Corrêa de Mello, coordenadora pedagógica geral do Red Balloon, escola de idiomas de São Paulo. Além disso, falar e escrever em inglês tornou-se um pré-requisito para muitos empregos e oportunidades de estudo. A chegada da Copa e das Olimpíadas no país também deve estimular a população a buscar o inglês para se comunicar com os estrangeiros. "O próprio governo precisa dar mais importância ao assunto, oferecendo maneiras de instrumentalizar as mais diversas classes sociais", diz Rita Botter, do Vera Cruz.
3. Existe hora certa para começar a aprender inglês?
Não há uma idade ideal para aprender uma segunda língua. O mais importante não é quando, mas como. "Não adianta a criança aprender cedo, se as condições não forem adequadas. O aprendizado não é simples e os pais precisam entender que o investimento é de longo prazo", diz Rita Botter, coordenadora de inglês do colégio Vera Cruz. Respeitar o ritmo de cada aluno também é crucial. Não há um tempo padrão para aprender. "No entanto, é preciso que fique claro que não se aprende uma língua em apenas um ou dois anos", diz Rita. A aquisição de uma língua estrangeira deve ocorrer de uma forma gradativa e constante. "As crianças nascem prontas para desenvolver muitas habilidades, entre elas a linguagem", diz Paula Giannini Corrêa de Mello, coordenadora pedagógica geral do Red Balloon. As que começam cedo teriam mais facilidade de aprender inglês sem sotaque, dominando a língua com fluência e desenvoltura.
4. Quanto tempo leva para dominar a língua?
Isso depende muito do objetivo de cada aluno. Para alguns, conversar fluentemente sobre assuntos do dia a dia é suficiente, portanto, não demandará muito tempo de estudo. "Porém, se o desejo é ter fluência para discutir assuntos abstratos, será necessário não apenas um tempo maior de estudo, mas uma maior maturidade cognitiva, emocional e social", diz Lizika Goldcheleger, da escola Cultura Inglesa.
5. Há uma maneira certa de aprender em cada idade?
Sim. É importante ressaltar que a maneira de aprender outra língua é diferente para cada idade. "Uma criança muito pequena, por exemplo, pode não estar pronta para aprender regras gramaticais. Mas mesmo assim, já consegue desenvolver compreensão oral e pronúncia", diz Lizika Goldcheleger, da escola Cultura Inglesa. Existem vários métodos para o ensino de uma segunda língua. Porém, algumas ações facilitam o aprendizado, principalmente das crianças: o curso precisa ser lúdico, e deve ser uma experiência prazerosa. E as atividades devem ser muito variadas: jogos, brincadeiras, histórias, desenhos, vídeos etc.
6. O que os pais precisam saber sobre o curso de inglês?
O mais importante é conhecer a proposta pedagógica do curso. "Ela deve respeitar a faixa etária e o nível de inglês da criança", conta Rita Botter, coordenadora de inglês do colégio Vera Cruz. Também é legal saber mais sobre os professores. Além do conhecimento na língua inglesa, é interessante que eles tenham uma especialização na área educacional/pedagógica. "Os pais não costumam se informar sobre isso, e dão pouco valor ao quesito ‘educador’. Mas toda aula é crucial na formação pessoal do aluno", diz Rita. Para ela, o que menos conta são as experiências de um professor no exterior.
7. Como os pais podem ajudar no aprendizado de seu filho?
O envolvimento dos pais tem uma influência enorme no aprendizado do filho. O ideal é que os pais mostrem interesse e ajudem com as tarefas somente quando necessário. "É importante que as próprias crianças façam as atividades", diz Lizika Goldcheleger, da escola Cultura Inglesa.
Reagir positivamente a qualquer manifestação da criança em inglês também é importante. Isso motiva e ajuda a criança a se sentir segura, e não inibida. A educadora alerta para o efeito negativo de pais que pedem para seus filhos traduzirem textos ou que testam seus conhecimentos na língua.
Como alternativa, vale a pena incentivar a prática do inglês por meio da leitura de livros, revistas, pesquisa em websites, filmes, seriados e músicas. E, é claro, quando possível, vale a pena investir em viagens internacionais ou em contatos com estrangeiros.
8. Meu filho pode aprender inglês fora da escola?
Desde 1996, por meio da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (no 9.394) tornou-se obrigatório o ensino de pelo menos uma língua estrangeira nas escolas brasileiras, a partir da 5ª série. E o inglês tem sido a opção na maioria dos casos.
No entanto, muitas escolas - públicas e particulares - não oferecem aulas de qualidade. Como resposta à deficiência no ensino, muitos pais têm optado por inscrever seus filhos nos cursos de idiomas que existem em suas cidades. Os preços são variados. E há opções gratuitas. Procure se informar na associação de moradores de seu bairro, nas igrejas da região e em Organizações Não-Governamentais (ONGs).
Mas lembre-se! É obrigação do governo assegurar que as crianças e jovens tenham um bom ensino, inclusive de línguas estrangeiras. Portanto, exija educação de qualidade na escola de seu filho.

ENSINO FUNDAMENTAL

5 vantagens da escola com atividades no contraturno

Por que contar com um programa de esportes e cultura dentro do colégio do seu filho é positivo

 
Foto: Esportes, lazer e cultura ocupam o tempo ocioso e desenvolvem habilidades importantes
Esportes, lazer e cultura ocupam o tempo ocioso e desenvolvem habilidades importantes
O que fazer com as crianças e os jovens depois - ou antes - da escola? Essa é uma dúvida que atinge muitos pais. Principalmente os que trabalham fora e não têm tempo para pajear os filhos no chamado contraturno, o período oposto ao da escola. Divididos entre as obrigações da vida e as obrigações de pais e de mães, eles têm de se virar nos 30 para conseguirem proporcionar lazer e cultura aos filhos. O resultado? Nem sempre as crianças têm oportunidade de fazer os cursos extracurriculares como balé, natação, música, xadrez, futebol, vôlei, etc, etc...

Na rede pública, os CEUs, em São Paulo, cumprem este papel, oferecendo atividades esportivas e culturais gratuitas no contraturno, não apenas para seus alunos, mas também para os estudantes da rede municipal e estadual de ensino e a comunidade de forma geral. "Tem também atividades de lazer, das quais eles podem participar sem inscrição, como pingue-pongue, xadrez, exposições de pintura e uso livre de algumas quadras também", conta Jamir Cândido Nogueira, gestor do CEU Jaçanã, supervisor escolar efetivo da Rede Municipal de Educação e mestre em educação pela FEUSP. "Os alunos podem passar a tarde toda na escola se quiserem, sempre contando com orientação de profissionais especializados."

Também pensando em suprir esta necessidade, o colégio Albert Sabin criou o Programa Sabin+Esporte&Cultura, um pacote de atividades oferecidas pela escola - e sem custo adicional - agrupadas em horários fixos, sempre após o período regular. "O tempo das atividades pode variar de 45 minutos a 1h30 minutos, duas a três vezes por semana, dependendo da grade escolhida por pais e alunos", explica José Roberto Ramalho Pinto, coordenador pedagógico do Programa Sabin+Esporte&Cultura.

Conheça a seguir as vantagens das escolas que oferecem atividades no contraturno.
Leia tambem:
        O que é educação integral?
        10 vantagens do período integral
Para ler, clique nos itens abaixo:
1. Melhora o rendimento escolar
"As atividades após o período de aula contribuem para ampliar e diversificar os objetivos das aulas curriculares", afirma José Roberto Ramalho Pinto, coordenador pedagógico do Programa Sabin+Esporte&Cultura. O gestor do CEU Jaçanã, Jamir Cândido Nogueira, concorda. "A gente sente empiricamente que o rendimento dos alunos aumenta. Há melhora da concentração e no processo de aprendizagem."
2. Supre as necessidades extracurriculares alunos
Praticar esportes e desenvolver habilidades artísticas e culturais é importantíssimo para o desenvolvimento integral do aluno. "Nós consideramos estas atividades como um complemento curricular, é algo que enriquece o ser humano", afirma Jamir Cândido Nogueira, gestor do CEU Jaçanã, Supervisor Escolar efetivo da Rede Municipal de Educação e mestre em educação pela FEUSP.
3. Dá tranquilidade aos pais
Os pais podem trabalhar tranquilos, sabendo que os filhos estão praticando as atividades dentro da escola, que é um espaço seguro e acolhedor. Isso sem contar a comodidade de não precisar levar e buscar as crianças em vários lugares diferentes. "Os pais poderão se programar em cima dos horários dos filhos, que são pré- estabelecidos", ressalta José Roberto Ramalho Pinto, coordenador pedagógico do Programa Sabin+Esporte&Cultura.
4. Favorece um melhor aproveitamento do tempo ocioso
Em vez de ficar em casa assistindo televisão ou na rua, sujeito a riscos sociais, o aluno aproveita o tempo na escola para aprender e desenvolver habilidades específicas, como futebol, vôlei, dança, música e artes. "A escola é um local resguardado, e os pais ficam tranquilos sabendo que os filhos têm o tempo ocupado com atividades direcionadas e são orientados por profissionais especializados", afirma Jamir Cândido Nogueira, gestor do CEU Jaçanã.
5. Forma cidadãos melhores

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