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Carnaval

Poucas pessoas sabem, mas a origem das marchinhas brasileiras de carnaval está intimamente ligada as marchas populares portuguesas, embora com letras e melodias mais simples. Os costumes carnavalescos tiveram início por volta do ano de 1641, onde as marchinhas não se faziam presentes, porém as brincadeiras de ruas conhecidas como entrudos e onde o hábito de jogar na cabeça das pessoas um balde com água suja, era muito difundido.

Chiquinha Gonzaga
Ô Abre Alas
Marchinhas de Carnaval
Composição: Chiquinha Gonzaga
Ó abre alas que eu quero passar
Ó abre alas que eu quero passar
Eu sou da lira não posso negar
Eu sou da lira não posso negar
Ó abre alas que eu quero passar
Ó abre alas que eu quero passar
Rosa de ouro é que vai ganhar
Rosa de ouro é que vai ganhar

Carmem Miranda
Mamãe Eu Quero
Carmen Miranda
Composição: Marcha De Jararaca E V. Paiva
Mamãe eu quero, mamãe eu quero
Mamãe eu quero mamar!
Dá a chupeta, ai, dá a chupeta
Dá a chupeta pro bebê não chorar!
Dorme filhinho do meu coração
Pega a mamadeira e vem entra no meu cordão
Eu tenho uma irmã que se chama Ana
De piscar o olho já ficou sem a pestana
Eu olho as pequenas, mas daquele jeito
E tenho muita pena não ser criança de peito
Eu tenho uma irmã que é fenomenal
Ela é da bossa e o marido é um boçal

Este costume chegou ao Brasil no século 17 e obviamente foi trazido pelos portugueses que estavam acostumados aos entrudos
difundidos largamente em Portugal e em toda a Europa. Em países como a França e a Itália a comemoração era mais refinada e baseava-se em desfiles e bailes de máscaras e fantasias. Os personagens Pierrôt, Colombina, Arlequim e muitos outros tão famosos no Brasil nasceram na Europa e foram trazidos de lá pelos imigrantes oriundos de diversos países.
Foi no final do século 19 que os famosos blocos, cordões e os corsos surgiram no Brasil e sairam as ruas para divertir a população, e com eles as marchinhas brasileiras começaram a ficar famosas em todo o país.
As marcinhas brasileiras é a junção de dois ritmos a marcha-rancho manifestação popular religiosa do Dia de Reis e as músicas populares portuguesas. As pessoas no Brasil saiam as ruas fantasiadas em cima de carros enfeitados e coloridos, daí nasceu os carros alegóricos que vemos hoje nas escolas de samba.
Grandes compositores como Chiquinha Gonzaga autora da marchinha ‘Ô abre alas’, Eduardo Souto, Freire Júnior foram os primeiros a escreverem lindas marchinhas carnavalescas que atingiram seu sucesso máximo nas vozes de Carmem Miranda, Dalva de Oliveira, Mário Reis, e outros.
A primeira marchinha feita exclusivamente pra o carnaval foi ‘Ô abre alas’ composta em 1899 por Chiquinha Gonzaga para o cordão carnavalesco Rosas de Ouro. As marcinhas até hoje continuam tradicionais até hoje em cidades como Recife e Olinda. :) É comum escolas e clubes em diversos estados brasileiros realizarem as matinês para crianças onde as marchinhas de carnaval são largamente difundidas. Por isso é sempre bom conhece-las para não fazer feio na hora do baile. ;)
Fonte: Revista Drogaria São Paulo – Edição 30 – Fev/Mar 2011 – Editora Profashional



Fantasias

Pouco se sabe sobre a origem das fantasias no Brasil, algumas fontes declaram que as fantasias surgiram na época da escravidão, quano o carnaval era utilizado para criticar a situação do país e a escravidão que imperava no Brasil. Outras fontes dizem que o hábito de se fantasiar no Carnaval foi trazido pelos imigrantes italianos já que em Veneza durante o carnaval as pessoas saem as ruas com máscaras e fantasias confeccionadas com muito esmero.

Carnaval de Veneza - Foto de Luigi Scarantino - Wikipédia

A partir de 1930 a fantasia de carnaval passou a ser difundida no Brasil pela elite mais abastada nas festas realizadas nos grandes clubes. Nas ruas da cidade e nos salões de baile era possível encontrar Pierrots, Colombinas, Arlequins, Palhaços, Bruxas, Anjos, Cupidos e Fadas. Com a chegada da Segunda Guerra Mundial e a crise mundial as fantasias foram ficando mais simples, porém a alegria continuava a mesma, e a criatividade cada vez maior.
As pessoas com menos condição financeira usam vestidos feitos de papel crepon, tecidos rústicos tingidos e materiais de baixo custo para confeccionar suas fantasias; paetês, lantejoulas, brilhos e afins só eram usados pelas pessoas da alta sociedade e pelas escolas de samba; já que quase sempre estes materiais eram caros e a população não tinha dinheiro para esses luxos.
O deleite da população era assistir o desfile dos corsos pelas ruas da cidade, os corsos eram compostos por um grupo de 10 ou mais pessoas, todas vestidas com a roupa igual e que saiam em desfiles tendo como fundo as marchinhas de carnaval que faziam muito sucesso!
Hoje em dia as crianças são as que mais gostam da fantasia de carnaval e para elas há fantasias variadas, vejamos abaixo a preferência dos pequeninos:
Fantasias para Meninas
- Bailarina
- Fada
- Branca de Neve
- Sininho
- Cinderela
- Bruxinha
- Cigana
- Baiana
- Havaiana
Fantasias para Meninos
- Batman
- Homem Aranha
- Superman
- Zorro
- Indio
- Cigano
- Teletubbies
- Coelhinho
- Robin Wood
Grandes clubes realizam as famosas matinês para crianças, algumas escolinhas também realizam um pequeno bailinho de carnaval e onde participam as crianças divididas por faixa etária! Estas ocasiões são importantes para que a criança fique mais desinibida e interaja com outras crianças da mesma idade! :)













Curiosidades sobre Hino Nacional
Saiba mais .....

Muitas crianças nos têm escrito solicitando que fizessemos um post especial sobre o Hino Nacional Brasileiro, todas querem conhecer a letra para aprender a cantar corretamente. O Hino Nacional Brasileiro é executado em continência à Bandeira Nacional e ao presidente da República, ao Congresso Nacional e ao Supremo Tribunal Federal, assim como em outros casos determinados pelos regulamentos de continência ou cortesia internacional. Sua execução é permitida ainda na abertura de sessões cívicas, nas cerimônias religiosas de caráter patriótico e antes de eventos esportivos internacionais.

Bandeira do Brasil

A partir de 22 de setembro de 2009, o hino nacional brasileiro tornou-se obrigatório em escolas públicas e particulares de todo o país. Ao menos uma vez por semana todos os alunos do ensino fundamental devem cantá-lo.
Por se tratar de uma letra um pouco complexa é preciso que a criança tenha muita atenção e também compreenda o significado das mesmas.





Vejamos abaixo o significado dos termos usados na letra do Hino:

* Margens plácidas – “Plácida” significa serena. Calma.
* Ipiranga – É o riacho junto ao qual D. Pedro I teria proclamado a independência.
* Brado retumbante – Grito forte que provoca eco.
* Penhor – Usado de maneira metafórica(figurada). “penhor desta igualdade” é a garantia, a segurança de que haverá liberdade.
* Imagem do Cruzeiro resplandece – O “Cruzeiro” é a constelação do Cruzeiro do Sul que resplandece (brilha) no céu.
* Impávido colosso – “Colosso” é o nome de uma estátua de enormes dimensões. Estar “impávido” é estar tranqüilo, calmo.
* Mãe gentil – A “mãe gentil” é a pátria. Um país que ama e defende seus “filhos” (os brasileiros) como qualquer mãe.
* Fulguras – fulgurante (reluzente, brilhante).
* Florão – “Florão” é um ornato em forma de flor usado nas abóbadas de construções grandiosas. O Brasil seria o ponto mais importante e vistoso da América.
* Garrida – Enfeitada. Que chama a atenção pela beleza.
* Lábaro – Sinônimo de bandeira. “Lábaro” era um antigo estandarte usado pelos romanos.
* Clava forte – Clava é um grande porrete, usado no combate corpo-a-corpo. No verso, significa mobilizar um exército, entrar em guerra.

Partitura do Hino Nacional Brasileiro- Parte 1

Partitura do Hino Nacional Brasileiro - Parte 2
Letra do Hino Nacional Brasileiro
Composição: Francisco Manuel da Silva / Joaquim Osório Duque Estrada
I
Ouviram do Ipiranga as margens plácidas
De um povo heróico o brado retumbante,
E o sol da Liberdade, em raios fúlgidos,
Brilhou no céu da Pátria nesse instante.
Se o penhor dessa igualdade
Conseguimos conquistar com braço forte,
Em teu seio, ó Liberdade,
Desafia o nosso peito a própria morte!
Ó Pátria amada,
Idolatrada,
Salve! Salve!
Brasil, um sonho intenso, um raio vívido
De amor e de esperança à terra desce,
Se em teu formoso céu, risonho e límpido,
A imagem do Cruzeiro resplandece.
Gigante pela própria natureza,
És belo, és forte, impávido colosso,
E o teu futuro espelha essa grandeza
Terra adorada,
Entre outras mil,
És tu, Brasil,
Ó Pátria amada!
Dos filhos deste solo és mãe gentil,
Pátria amada,
Brasil!
II
Deitado eternamente em berço esplêndido,
Ao som do mar e à luz do céu profundo,
Fulguras, ó Brasil, florão da América,
Iluminado ao sol do Novo Mundo!
Do que a terra mais garrida
Teus risonhos, lindos campos têm mais flores;
“Nossos bosques têm mais vida”,
“Nossa vida” no teu seio “mais amores”.
Ó Pátria amada,
Idolatrada,
Salve! Salve!
Brasil, de amor eterno seja símbolo
O lábaro que ostentas estrelado,
E diga o verde-louro desta flâmula
- Paz no futuro e glória no passado.
Mas, se ergues da justiça a clava forte,
Verás que um filho teu não foge à luta,
Nem teme, quem te adora, a própria morte.
Terra adorada
Entre outras mil,
És tu, Brasil,
Ó Pátria amada!
Dos filhos deste solo és mãe gentil,
Pátria amada,
Brasil!


Fonte : http://criancasponto.com


Vamos aprender e saber mais sobre : Ano Bissexto


Vamos relembrar os movimentos da terra :

A Terra gira em torno de si mesma

O movimento da terra em torno de si mesma é chamado de rotação, este período de rotação é de um dia, isto é, 24 horas. Isso quer dizer que a Terra demora 1 dia para completar uma volta em torno de si mesma.
O movimento de rotação da Terra explica a existência dos dias e das noites. De dia, uma parte dos habitantes da Terra recebe luz solar, porque a parte da superfície da Terra onde vivem está virada para o Sol, mas os habitantes da Terra que estão do outro lado não recebem essa luz. Enquanto uns tomam o pequeno almoço os outros ainda vão a meio do seu sono... A Terra vai girando e, em certos lugares, passa a ser noite quando era dia e, noutros lugares, do outro lado da Terra, passa a ser de dia quando era noite. E isto sem nunca parar!

Observe esta imagem:



A Terra gira em torno do Sol

O movimento da Terra em torno do Sol é chamado de translação.
O tempo que a Terra demora para dar uma volta completa em volta do Sol é de aproximadamente um ano, mas precisamente 365 dias e 6 horas, é por isso que de quatro em quatro anos, existe um ano com um dia a mais no calendário, sempre o último de Fevereiro. Esses anos são chamados bissextos.
Observe nesta imagem os movimentos de rotação e translação da Terra.



O que acontece na Terra no período de translação

Sabemos que os vários meses do ano têm climas diferentes, devido às estações do ano, Primavera, Verão, Outono e Inverno.
No Verão, está mais quente e no Inverno mais frio. Mas o Verão e o Inverno ocorrem em épocas diferentes do ano no hemisfério Norte e no hemisfério Sul, pois a Terra mantém sempre a mesma inclinação enquanto gira em torno do Sol. No hemisfério Norte, o Verão vai de 21 de Junho a 23 de Setembro e o Inverno de 21 de Dezembro a 21 de Março. Mas, no hemisfério Sul, o Verão vai de 21 de Dezembro a 21 de Março e o Inverno de 21 de Junho a 23 de Setembro.
O mesmo acontece com as outras estações, quando é primavera em um hemisfério, no outro é outono.

Observe esta imagem:










Como surgiu o ano bissexto


ano bissexto
De tempos em tempos, o calendário tem um dia a mais: o 29 de fevereiro. Esses anos mais longos são chamados bissextos. Por que isso acontece?
O calendário que usamos (gregoriano), de 365 dias de 24 horas, tem uma pequena diferença em relação ao tempo que a Terra leva para contornar o sol. O ciclo solar, ou ano trópico, é definido como o intervalo entre o início de duas primaveras consecutivas no hemisfério Norte – indicando um ciclo completo da Terra em torno do sol. Esse período é de 365 dias e aproximadamente 6 horas (na verdade, são 5 horas, 48 minutos, 45 segundos e 216 milésimos de segundo).


ano bissexto
iStockphoto

A cada 4 anos, a diferença de horas entre o ano solar e o do calendário convencional completa cerca de 24 horas (mais exatamente: 23 horas, 15 minutos e 864 milésimos de segundo). Para compensar essa diferença e evitar um descompasso em relação às estações do ano, insere-se um dia extra na folhinha e fevereiro fica com 29 dias. Essa correção é especialmente importante para atividades atreladas às estações, como a agricultura e até mesmo as festas religiosas.
Como surgiu o ano bissexto
A descoberta da necessidade dos anos bissextos aconteceu há muito tempo. “Há notícias de dias acrescentados no calendário com esse objetivo desde 324 a.C.”, conta Roberto Boczko, professor de astronomia do Instituto de Astronomia e Geologia (IAG) da Universidade de São Paulo (USP).
Os homens inventaram os primeiros calendários para conseguir se planejar em relação às estações, por causa da agricultura (a maioria das plantas completa seu ciclo nesse período) e das dificuldades climáticas (como invernos rigorosos). Apesar das inúmeras tentativas, descobriu-se que é muito difícil estabelecer um calendário que tenha total harmonia com o ciclo solar.
As diversas tentativas de equiparar os calendários ao ano trópico eram desordenadas e faziam com que alguns anos fosse muito maiores que outros. Em 46 a.C., havia uma defasagem de 90 dias entre o calendário da época e o início da primavera. Naquele ano, as festas romanas em comemoração à estação mais florida do ano, marcadas para março (que era o primeiro mês do ano), caíram em pleno inverno.
O então imperador romano Júlio César resolveu acertar o relógio. Para resolver os atrasos anteriores, ele esticou aquele ano para 445 dias. A partir dali, instituiu a regra de intercalar, periodicamente, um ano com 1 dia a mais, por sugestão do astrônomo Sofígenes. Ficou combinado que, depois de 3 anos de 365 dias, viria um de 366 dias.
Mas, por confusão ou dificuldade, a regra foi cumprida de maneira diferente: os anos bissextos aconteciam depois de dois anos comuns (um ciclo de apenas 3 anos, e não 4, como quis Júlio César). O erro foi percebido em 10 a.C. e, para compensar, os anos bissextos foram suspensos até 8 d.C. A partir daí, o imperador César Augusto fez com que a regra de Júlio César fosse seguida sistematicamente: três anos comuns, um ano bissexto. Durante séculos a solução juliana resolveu o problema. Mas, no longo prazo, ela mostrou que não era suficiente para garantir a sincronia entre ano solar e calendário e demandou uma nova mudança.
Em 325 d.C., a Igreja Católica decidiu que o início da primavera deveria cair no dia 21 de março, para que combinasse com suas comemorações religiosas. Em 1582, esse dia caiu 10 dias depois do início da estação. O papa Gregório 13 resolveu a questão fazendo com que, em outubro, a contagem de dias pulasse 10 dias. As pessoas foram dormir na quinta-feira dia 4 e acordaram na sexta-feira no dia 15. Além desse acerto forçado (que fez com que a primavera começasse no dia 21 de março do ano seguinte, como a Igreja queria), Gregório 13 propôs um cálculo mais complexo, porém, mais certeiro para os anos bissextos.
Aceitando a sugestão do matemático Cristhovan Clavius, Gregório 13 decidiu que o cálculo passaria a ser o seguinte: continua a valer a regra de um bissexto a cada quatro anos, exceto para os anos que terminam em zero duplo (00). Estes só seriam bissextos uma vez a cada 400 anos.

http://ciencia.hsw.uol.com.br/ano-bissexto.htm

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